Jardim da paz
O jardim pretende representar também a presença Portuguesa no Oriente e a interligação de várias culturas.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Jardim da paz
Jardim da paz
O jardim pretende representar também a presença Portuguesa no Oriente e a interligação de várias culturas.
Festival do Vinho – Julho
Festival do Vinho – Julho
A Câmara do Bombarral promove o “mais antigo” Festival do Vinho, onde também promove provas dos seus belíssimos vinhos e onde se pode comprá-los a preços muito convidativos.
As primeiras edições do Festival do Vinho decorreram nos anos 60, mas apenas há 14 anos é que se realizam anualmente.
O visitante pode também saborear nas “Tasquinhas” as iguarias locais, e também assistir a espectáculos musicais que transformam este Festival numa verdadeira festa.
A sua História
A sua História
O Bombarral é uma pacata vila portuguesa marcadamente agrícola, sede de concelho, situada na região Centro do País, numa área de terras muito férteis onde se produz o famoso vinho e abundam saborosas e variadas frutas.
Foi um território de esperança onde era atraente viver, tendo sido alvo de migrações, em particular do norte do País. Eram pessoas humildes, sem futuro nas suas terras de origem, maltratadas pela vida, muitas chamadas de malteses. Valadores, cavavam, podavam, impavam, pulverizavam, na eira malhavam milho, favas ervilhas e feijão, vindimavam, e até faziam a lagaragem muitas vezes em festa pela noite dentro, numa dança de grupo, animada com a musicalidade da prensa de trinco ou de gaita-de-beiços a comandar o pisar das uvas. Alguns dos belos azulejos que subsistem na região mostram as tarefas de então.
O Bombarral é uma pacata vila portuguesa marcadamente agrícola, sede de concelho, situada na região Centro do País, numa área de terras muito férteis onde se produz o famoso vinho e abundam saborosas e variadas frutas.
Foi um território de esperança onde era atraente viver, tendo sido alvo de migrações, em particular do norte do País. Eram pessoas humildes, sem futuro nas suas terras de origem, maltratadas pela vida, muitas chamadas de malteses. Valadores, cavavam, podavam, impavam, pulverizavam, na eira malhavam milho, favas ervilhas e feijão, vindimavam, e até faziam a lagaragem muitas vezes em festa pela noite dentro, numa dança de grupo, animada com a musicalidade da prensa de trinco ou de gaita-de-beiços a comandar o pisar das uvas. Alguns dos belos azulejos que subsistem na região mostram as tarefas de então.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Pensamento de Alguém
Pensamento de Alguém
Quando transporto este Jardim. O Mundo fica lá fora, escuto o silêncio.
Caminho sentido a leveza do ser, os Guardiães do templo permite-me a entrada.
Tento aprender com as calmas do lago a serenar o meu eu.
Soldados de Terracota mantêm a paz.
Convite ao descanso de longa jornada.
Detenho-me junto das colunas do templo, Jakim e Boase o símbolo da dualidade.
Caminhando para a saída, o asfalto de pensamentos guardado.
Por instantes a luz irradiou em mim.
Um espaço para se visitar sem pressa.
Quando transporto este Jardim. O Mundo fica lá fora, escuto o silêncio.
Caminho sentido a leveza do ser, os Guardiães do templo permite-me a entrada.
Tento aprender com as calmas do lago a serenar o meu eu.
Soldados de Terracota mantêm a paz.
Convite ao descanso de longa jornada.
Detenho-me junto das colunas do templo, Jakim e Boase o símbolo da dualidade.
Caminhando para a saída, o asfalto de pensamentos guardado.
Por instantes a luz irradiou em mim.
Um espaço para se visitar sem pressa.
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